domingo, 9 de maio de 2021

Agrupamentos operários independentes do Brasil, Chile, Colômbia e o Partido Obrero da Argentina realizam atividade em homenagem aos 203 anos do nascimento de Marx

 


Vide link: https://www.youtube.com/watch?v=z6bjcWUuSuc

Carmanim Elisalde

No dia 08/05 foi realizada homenagem que teve um caráter internacionalista aos 203 anos do nascimento de Marx organizada e convocada pela Gazeta Revolucionária, Política Revolucionária, PCPB, Tribuna Classista, Alicerce, ANSERP,  Imprensa Popular e que contou com a participação do Primeira Linha Revolucionária do Chile e da Colômbia (países nos qual as massas neste momento promovem uma rebelião popular contra seus governos direitistas e pró-imperialistas e o conjunto desses regimes políticos, verdadeiros cães de guarda do imperialismo na América Latina) e do Partido Obrero da Argentina.

Com mais de 10 mil visualizações de You Tube até o momento, a atividade teve um caráter de continuidade do ato do 1º de maio que contou com estes mesmos agrupamentos e partidos. 

O objetivo central dessa atividade foi refletir sobre a vigência do marxismo nos dias de hoje, principalmente do ponto de vista programático, num momento em que a pandemia do coronavírus colocou em colapso quase todos os sistemas de saúde, e o colapso do sistema capitalista como um todo fez crescer a miséria, a fome, num enorme contingente de pessoas no mundo inteiro, enquanto que um punhado de capitalistas viu e vê uma oportunidade para aumentar os seus negócios.

Uma das conclusões tiradas destas duas atividades é que está colocada mais do que nunca a necessidade da constituição de uma frente única dos trabalhadores para  impulsionar a luta das amplas massas pauperizadas que assistem suas condições de vida já vulneráveis antes da pandemia se corroerem com o advento da mesma à medida em que o conjunto do regime político caminha para uma degradação irreversível resultado das tendências cada vez mais catastróficas do ponto de vista social e político do sistema capitalista como um todo. 

Por isso, não somente no Brasil, como por toda a América Latina e o mundo, as massas se levantam e colocam à luz do dia a questão da tomada do poder pela classe trabalhadora, a constituição de partidos operários independentes e a luta por governos operários, governos dos trabalhadores.