quarta-feira, 31 de março de 2021

O JORNAL TRIBUNA CLASSISTA Nº 12 JÁ ESTÁ CIRCULANDO POR TODOS OS MEIOS, EM SEGUIDA PUBLICAREMOS O Nº 13 COM A ATUALIZAÇÃO DA CRISE POLÍTICA



Vide link:

https://drive.google.com/file/d/1_pOwMiPHoCaZAIexiKqkfAEoOPxAafZQ/view?usp=sharing


Estamos disponibilizando ao leitor o último jornal do mês de março do corrente ano, com um certo atraso, e coincidentemente no dia em que ocorreu o golpe militar em 1964 financiado e apoiado pelo imperialismo norte-americano que jogou o país por mais de 20 anos numa ditadura militar, que o recém empossado Ministro da Defesa, General Braga Netto afirmou que deve ser celebrado porque segundo ele as forças armadas pacificaram o país, nos marcos da instabilidade política da chamada Guerra Fria que se constitua numa "ameaça real à paz e à democracia". 

Há 57 anos do golpe militar no Brasil, o governo militarizado de Bolsonaro sofre uma crise política avassaladora que abalou as estruturas dos comandos militares, seu principal sustentáculo, com a crise no gabinete do Ministério da Defesa que teve como consequência a renúncia dos três comandantes das forças armadas, fato inédito na história do país, que se somou à queda de mais cinco gabinetes. 

Isto ocorre nos marcos de uma pandemia que colocou o país na berlinda em número de mortes e contaminações, batendo todos os recordes por conta de uma sanha governamental macabra e que envolve todo o espectro do regime político.

Nossa posição não pode ser outra senão a defesa de que em primeiro lugar, os familliares das vítimas assassinadas pela ação deliberada de Bolsonaro e do bolsonarismo pelo COVID-19 se levantem contra esta monstruosidade e exijam das organizações que falam em nome dos trabalhadores como a CUT que saia da letargia e baseado num Plano de Lutas aprovado em um Congresso dos trabalhadores da cidade e do campo convoque uma Greve Geral para que os trabalhadores de maneira independente do conjunto do regime político consigam através dos seus próprios métodos de luta varrer com todas as mazelas desse governo e do regime político dominado por genocidas.

Em nome do Conselho Editorial