quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

Nesse dia 24 haverão panelaços e manifestações na Europa e nos Estados Unidos contra Milei

 Vide link: https://prensaobrera.com/internacionales/el-24-habra-cacerolazos-y-movilizaciones-en-europa-y-estados-unidos-contra-milei

Vamos para uma grande greve que é o início de um plano de luta até derrotarmos os ataques contra o povo trabalhador

Nesta quarta-feira, dia 24, coincidindo com a greve geral convocada pela CGT em nosso país, haverá um “panelaço internacional” e manifestações em praças e em frente às embaixadas argentinas para rejeitar o mega-decreto e a Lei Ônibus do governo Javier Milei . 

Na Europa ocorrerão comícios em Madrid, Barcelona, ​​Paris, Toulouse, Bruxelas, Roma e Berlim, entre outros, nos quais convergirão organizações sindicais e grupos da comunidade argentina, os quais fizeram um chamado para fazer  soar as panelas. A Assembleia de Solidariedade com a Argentina em Berlim destaca em comunicado que o objetivo é “tornar visível e buscar a condenação social no exterior das políticas inconstitucionais do governo Milei” e “acompanhar a greve geral convocada pelos sindicatos em protesto contra as medidas do atual governo”, que incluem um ataque feroz às pensões, às condições de trabalho e aos direitos democráticos, além de privatizações massivas. 

Várias centrais sindicais no exterior convocaram manifestações de solidariedade, como o PIT-CNT do Uruguai, a Intersindical da França (que reúne a CGT, CFDT, FO, FSU, Unsa e Solidares), as Comissões de Trabalhadores da Espanha e a Federação Geral dos Trabalhadores da Bélgica. Em São Francisco, Estados Unidos, o Comitê da Frente Única por um Partido dos Trabalhadores (UFCLP) realizará um comício em frente ao prédio do governo. Em Santiago do Chile, organizações de esquerda se reunirão em frente ao consulado argentino. No Brasil, por iniciativa da CUT e da CSP-Conlutas, haverão atividades em São Paulo e no Rio de Janeiro. Também na Bolívia e na Venezuela existem convocatórias em andamento. 

O recente discurso de Milei no Fórum de Davos, com uma exaltação insustentável do capitalismo, destacou a rejeição da sua figura a nível global. 

Nesse dia 24 faremos uma grande greve que será o início de um Plano de Luta até que os ataques contra os trabalhadores sejam derrotados.