segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

LEIA A IMPRENSA OPERÁRIA INDEPENDENTE ESCRITA POR TRABALHADORES PARA OS TRABALHADORES




Veja o link:

https://drive.google.com/file/d/1NWT1YhkbVel7torbJw-WHNsRvrCB_FIX/view?usp=sharing 

Repostamos o jornal nº 6 do agrupamento Tribuna Classista, em atraso, e aproveitamos para anunciar que o exemplar n º 7 já está sendo finalizado. Nossa meta é publicar a partir de agora um jornal com periodicidade semanal, sendo que neste último mês do ano de 2020 pretendemos publicar até 2 exemplares por semana.

Apoie uma imprensa que não tem rabo preso, nem meias tintas, nem compadrio, que é o método sistemático da esquerda que votou de Bolos a Eduardo Paes, no 2º turno das eleições municipais, engatando seu vagãozinho na retaguarda da política de frente popular sem limites à direita, uma frente ampla para um Feliz 2022! 

A luta contra todos os ataques que estão sendo anunciados pelo governo Bolsonaro, como a reforma administrativa, toda a situação de desespero das amplas pauperizadas, que estão sendo sacrificadas com a carestia, com o desemprego, com a fome, com a falta de condições básicas de sobrevivência, agravada com a pandemia do COVID-19, que está infectando e matando milhares de trabalhadores a ser adiada para as ilusões eleitorais de 2022.

Nossa frente deve ser com os trabalhadores da cidade e do campo para já, para agora. É necessário que as organizações que falam em nome dos trabalhadores rompam com a paralisia a pretexto da pandemia, e que seja convocado um Congresso de bases da classe trabalhadora para discutir e aprovar um plano de ação que defenda as nossas necessidades imediatas, como a recomposição dos salários de acordo com o custo de vida que aumenta vertiginosamente com as tendências inflacionárias que está corroendo as nossas condições de existência, a escala móvel de salários e das horas de trabalho contra o desemprego que assola a classe trabalhadora, colocar sob controle dos trabalhadores um sistema de saúde cem por cento estatal, com expropriação dos monopólios privados da saúde e nacionalização da indústria farmacêutica, expropriação dos planos privados de saúde com centralização de um fundo para combater as macabras consequencias da pandemia sob controle dos trabalhadores, enfim de um plano de lutas que ponha na ordem do dia a luta por um governo próprio dos trabalhadores da cidade e do campo.