domingo, 19 de abril de 2020

ABAIXO O GOVERNO DO FASCISTA BOLSONARO!

POR UM GOVERNO DOS TRABALHADORES

Antonio C. T. Giordano TRIBUNA CLASSISTA BANCÁRIA
                                       OPOSIÇÃO BANCÁRIA BRASÍLIA


O governo do fascista genocida Bolsonaro substituiu o Ministro da Saúde debaixo de muitos panelaços pelo país afora, e com os gritos de FORA ASSASSINOS!, a população deu o recado de que não vai aceitar contar seus mortos,  para uma burguesia parasita que só quer sugar o sangue da classe trabalhadora. 

Por outro lado, apesar de ter uma falsa divergência com o genocida-mor,  a Câmara Federal, em consonância com a política vampiresca dos banqueiros,  na calada da noite, com direito a pronunciamentos macabros de deputados milicianos, ao invés de oferecer uma ajuda, resolveu também dar a sua contribuição ao genocídio e retirou covardemente vários direitos dos já quase sem direitos bancários e, além de aumentar a jornada de trabalho e estender para o fim de semana e feriados, como se não bastasse diminuiu até mesmo a minguada PLR, demonstrando de forma clara, que toda essa política genocida, que já foi experimentada em diversos países do mundo ( o que ocasionou milhares de mortes que poderiam ter sido evitadas), é comandada pelos banqueiros e por uma burguesia mundial parasita e desumana, que mesmo na tragédia de uma pandemia, quer manter seus lucros estratosféricos, às custas do sangue e das mortes da classe trabalhadora. 

Por outro lado, a oposição e seus partidos ditos de esquerda, fica contando os dias para chegar na próxima eleição e junto com as centrais sindicais e os sindicatos, numa paralisia vergonhosa, capitula com o genocídio e não faz nenhum movimento em defesa da vida, e se conformam passivamente em mostrar que votaram contra num estado de letargia, sem chamar nenhuma resistência ao cenário macabro de um governo moribundo, dominado por milicianos, bandidos e assassinos genocidas, com o não menos macabro exército brasileiro, cumprindo o papel de averiguar pelo país afora, as capacidades dos cemitérios para enterrar os mortos, que resultarão dessa política infame de genocídio em massa. 

É hora de pressionar as centrais sindicais e os sindicatos para que tomem alguma iniciativa de defesa da classe, ou então,  que deixem os trabalhadores usarem seus organismos de classe para a luta, a fim de organizar a resistência a essa barbárie. 

- Por um congresso de base dos trabalhadores da cidade e do campo, que tenha como ponto de partida a construção imediata dos comitês de luta para organizar imediatamente uma Greve Geral para derrotar os ataques do governo e do congresso e derrubar a política de genocídio de Bolsonaro e seu governo de milicianos, bandidos, traficantes e genocidas.