Realizou-se neste sábado, dia 10, a plenária
nacional da Coordenação Sindical Classista, com a presença de 2.000 delegados
de todo o país, representando 93 sindicatos. Reuniu-se por meio de sete
comitês, que discutiram um programa dos trabalhadores em face da segunda onda
da pandemia, o ajuste do governo e sua submissão ao FMI e os comitês conjuntos.
O plenário recebeu várias saudações internacionais.
Entre elas, de Marquinhos, que foi dirigente dos metalúrgicos de Limeira, São Paulo, e faz parte da Organização Política Revolucionária, falou por uma segunda conferência latino-americana e norte-americana. Ele também levantou a necessidade de um sistema único de saúde diante da pandemia e uma ajuda emergencial de 600 reais para os desempregados e subempregados até o fim da Covid-19.
Antonio Giordano, dirigente da Oposição bancária do DF de Brasília e membro do Agrupamento Tribuna Classista, indicou que lutam por um congresso popular de trabalhadores urbanos e rurais brasileiros e para expulsar Bolsonaro e seu governo genocida.
Também enviaram apoio os colegas do Sindicato das Plataformas da Costa Rica, que se formou pela falta de organizações que defendam os interesses dos distribuidores e que pedem a união dos trabalhadores do setor de diversos países.
A plenária também foi saudada por Carlos Castro, bancário da Oposição sindical de Porto Alegre e do litoral norte gaúcho e integrante do grupo Tribuna Classista do Brasil; e Sérgio Miguel Souza da Costa, trabalhador da saúde do Rio Grande do Sul.
https://youtu.be/MWina5vSlIo
https://youtu.be/mucGMobc0uo